domingo, 12 de setembro de 2010

SP- ARTE/FOTO clic....clic....clic......

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A Feira ajuda a desmitificar a aura de obra de arte como mercadoria inacessível
EXPERIMENTALISMO , EXPRESSÂO AUTÔNOMA
Vanguardistas ousaram usar a fotografia de modo diferente!!!!
A fotografia modernista como a conhecemos hoje tem sido admirada em galerias, feiras e salões de arte e não é fruto de geração espontânea nem de movimentos recentes. Ela teve sua origem nos anos 1950 por ação de alguns vanguardistas que ousaram usar a fotografia de modo diferente daquele que se usava até então.
Mas algumas questões, porém, se apresentam diante daqueles que decidem comprar ou até mesmo colecionar fotografia:
QUEM  ou que garante que o número de obras produzidas ou vendidas será aquele anunciado????

COM quem ficará o controle de  negativos e matrizes após a morte do artista????

QUAL a vida média de uma fotografia em determinadas condições climáticas?
QUE garantias são oferecidas sabendo se que a fotografia,  assim como o papel, é extremamente sensível a luz, temperatura e umidade do ar.

SERÂO as edições de fotografia capazes de manter ou até mesmo crescer de valor com o tempo?
POR  QUE a diferença de número de tiragens de um artista para outro e tão grande ....e o preço?
COMO atribuir preço e valor artístico a fotografias que são um fim em si próprias ou um suporte para a criação artística de produtores multimídia?

Geraldo de Barros, Mario Cravo Neto, Miguel Rio Branco e Vik Muniz são artistas consagrados que não podem faltar em uma coleção.
Os preços de 15 a 60 mil reais. JÀ VIK MUNIZ chegou a ser vendido por 270 mil reais em um leilão realizado recentemente.

COMO os melhores trabalhos estão chancelados em coleções estáveis, temos então que nos arriscar nas expressões novas e contemporâneas com critério e muita informação.

O TEMPO JULGARÀ O QUE FICA E O QUE VAI. CABE A NÒS MESMOS NOS MUNIRMOS DE PESQUISA E DISCERNIMENTO NA HORA DE COMPRAR.


A mercadoria fotografica pode ser atraente pelo tamanho, impacto visual que causa a modernidade que representa. Imagens inéditas, improváveis, em grandes suportes e formatos inusitados, colagens como Geraldo de  Barros (1923/1998) inovou com suas fotos antigas que eram em formatos 6x6 e criou  recortes e colagens com sobreposições de um arquivo nomeado "SOBRAS"

VIK MUNIZ que vive inovando em seus trabalhos, pois primeiro cria uma composição sobre uma imagem e depois fotografa. E a criação pode levar até seis meses.....trabalha com calda de chocolate, pasta de amendoin, caviar, diamantes, lixo, feijão.........

Virar um colecionador.....depende do bolso e gosto.....
Mario Cravo Neto
HIROSUKE KITAMURA
Claudio Edinger
Geraldo de Barros
Geraldo de Barros
Miguel Rio Branco
VIK MUNIZ
Vik Muniz
A FOTOGRAFIA EMOCIONA, DESLUMBRA, DENUNCIA,  CATALOGA.......

Um comentário:

A LEI DO RETORNO!!!!

A LEI DO RETORNO É VÁLIDA EM TODOS OS MOMENTOS DE NOSSAS VIDAS!

E SÃO RETORNOS QUE NOS MESMOS ESCOLHEMOS E PLANTAMOS. PODE SER PEQUENO OU GRANDE, SEJA NA PROFISSÃO, AMIZADE, CASAMENTO OU UM SIMPLES

SORRISO!!!!



EXPERIMENTE! PRATIQUE ESTA IDÉIA!